Gustavo Viana *
SÃO PAULO. Depois de mostrar os bastidores do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), a Zazen, produtora de Tropa de elite, mergulha no universo da juventude brasileira ligada à musica eletrônica e às drogas sintéticas. O segundo longa de ficção da empresa chama-se Posto 9. Será produzido por José Padilha e dirigido por Marcos Prado, que invertem as posições ocupadas em Tropa. Enquanto isso, a Zazen negocia a venda dos direitos de Tropa de elite - que já foi visto por 1,3 milhão de pessoas desde o dia 5 - com emissoras de TV locais.
Posto 9 vai tratar da ligação dos jovens da classe média carioca com a criminalidade, mostrando a saga de dois amigos que se envolvem com o tráfico internacional de drogas sintéticas no Rio.
- A idéia veio da vontade de entender o comportamento e os costumes dessa juventude, desse universo globalizado e conectado. E por que a droga sintética e a música eletrônica caem tão bem para essa geração - diz Prado.
O diretor diz que o filme vai mostrar uma "luz no fim do túnel". Com orçamento estimado entre R$ 5 milhões e R$ 7 milhões, Posto 9 começa a ser filmado no final de 2008.
- Um dos maiores custos será com a produção das festas rave, o que vai exigir dezenas de figurantes - conta Prado.
Paralelamente a Posto 9, o diretor vai dirigir o documentário 68 destinos, sobre a histórica Passeata dos 100 Mil, realizada no Rio em 1968 contra a ditadura militar. A convite do fotógrafo Evandro Teixeira, do JB, que registrou o protesto, Prado vai entrevistar 68 pessoas que se reconhecem na foto histórica do dia da passeata.
SÃO PAULO. Depois de mostrar os bastidores do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), a Zazen, produtora de Tropa de elite, mergulha no universo da juventude brasileira ligada à musica eletrônica e às drogas sintéticas. O segundo longa de ficção da empresa chama-se Posto 9. Será produzido por José Padilha e dirigido por Marcos Prado, que invertem as posições ocupadas em Tropa. Enquanto isso, a Zazen negocia a venda dos direitos de Tropa de elite - que já foi visto por 1,3 milhão de pessoas desde o dia 5 - com emissoras de TV locais.
Posto 9 vai tratar da ligação dos jovens da classe média carioca com a criminalidade, mostrando a saga de dois amigos que se envolvem com o tráfico internacional de drogas sintéticas no Rio.
- A idéia veio da vontade de entender o comportamento e os costumes dessa juventude, desse universo globalizado e conectado. E por que a droga sintética e a música eletrônica caem tão bem para essa geração - diz Prado.
O diretor diz que o filme vai mostrar uma "luz no fim do túnel". Com orçamento estimado entre R$ 5 milhões e R$ 7 milhões, Posto 9 começa a ser filmado no final de 2008.
- Um dos maiores custos será com a produção das festas rave, o que vai exigir dezenas de figurantes - conta Prado.
Paralelamente a Posto 9, o diretor vai dirigir o documentário 68 destinos, sobre a histórica Passeata dos 100 Mil, realizada no Rio em 1968 contra a ditadura militar. A convite do fotógrafo Evandro Teixeira, do JB, que registrou o protesto, Prado vai entrevistar 68 pessoas que se reconhecem na foto histórica do dia da passeata.
fonte caderno B - pag B2- jornal do Brasil ed. 25/10/07